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quinta-feira, outubro 19, 2006

Por Terras Pictas IV

Dia 6 – Edimburgo-Rosslyn-Edimburgo

Pela manha fomos passear por Dean Village , uma zona bastante central de Edimburgo, perto do albergue onde estávamos. É uma zona muito agradável por onde passa um pequeno rio à beira do qual segue um estreito caminho que leva ao Museu de Arte Moderna. O meu companheiro seguiu para ir ver as exposiçoes e eu voltei para trás para apanhar o autocarro para ir visitar Rosslyn Chapel nos arredores de Edimburgo. Creio que depois do boom Código DaVinci, todos ouvimos falar desta Igreja. Ë uma capela medieval do séc. XV, mandada construir por William Sinclair. É conhecida a ligaçao da família Sinclair com a Maçonaria, cuja simbologia é bem patente nos gravados interiores da capela, mas crê-se que a relaçao desta capela com os Templários é pura ficçao. Nao vou entrar em discussoes, elas já existem em milhares de fóruns na internet, vou apenas deixar-vos algumas imagens: do tecto , na parte das estrelas poderemos encontrar uma imagem do sol, uma da lua, uma de Cristo e 4 anjos (acho que nao me falta nenhum), lamento mas com a fraca iluminaçao nao consegui tirar uma foto apenas dessa zona; um dos inúmeros Greenman que encontramos na capela; o pilar do aprendiz em cuja anjo tocando gaita-de-foles rodeado de Greenmen; ao lado encontramos o Old Town . Tomámos um chá no Elephant (nao cheguei a perceber a relaçao desse bar com o Harry Potter mas na entrada dizia algo sobre a autora que disfrutava do seu chazinho neste sitio... bom, nao importa, é um lugar bastante agradável) e chegámos a um surpreendente monumento a Greyfriar’s Bobby . Este caozinho, após a morte do seu dono, residiu até à sua morte no cemitério, dormindo na campa do seu amo.Um incrivel exemplo de lealdade. Contam que durante cerca de 12 anos, Bobby, tao querido por todos no bairro, ao ouvir o One o’Clock Gun disparado desde o Castelo de Edimburgo, dirigia-se aos restaurantes da zona onde lhe davam de comer e voltava para junto do seu dono. Tao querido era que o enterraram no cemitério, nao em solo sagrado, mas à entrada do cemitério como bom guardiao que era.

Voltámos para o albergue para jantar, rodeando o

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